Música Autoral, Independente e Pop Rock Progressivo Instrumental


terça-feira, 22 de junho de 2010

Festival Canja Bauru e Entrepontos de Cultura SP


Salve Salve , pessoas!!!

De volta a cidade sanduíche, chegamos em peso em Bauru no sábado passado. Desembarcamos na sede do Enxame Coletivo já pela hora do almoço, a casa está linda de se ver, já com cara de Base/QG/escritório. Por lá ja havia muita gente, e todos de Bauru naquela pilha pra que tudo corresse bem no Festival.

Almocei e fui para a uma das oficinas que aconteceria pela tarde: "redução da emissão de carbono em eventos culturais" com a Maíra do nucleo ambiental do Peleja em Patos de Minas. E naquela vibe , trocamos altas idéias sobre consumo, sobre sustentabilidade, sobre o papel do ser humano, sobre a viiiida. Foi demais.

De volta a Sede, uma multidão presente, tanto para o Festival Canja quanto para o entrepontos. Sabadão era dia de canja rock, e subiram no palco as bandas: UDJC  de Guaxupé, com seu rock não politicamente correto;  Matheus Canteri e a Gangue do Frango, country metal fusion sensacional de Bragança; Almigthy Devildogs tocando seu surfpunkrock infernal em casa; Ibis com seu punkrock de várzea serranense (em julho tem Caipirock por lá) fechando a noite.
Domingão começa e depois do almoção lá na Sede, fomos assistir ao jogo do Brasil pelo telão gigante que a prefeitura tinha instalado na praça Vitória Regia no centrão da cidade. As apresentações artísticas do festival aconteceriam por lá, num teatro de arena ao ar livre muito loco. Se apresentaram: Projeto Paieiro e seu samba indie vibe "só no sapato" francano; o Afoxé Orumilá, ponto de cultura de Ribeirão Preto; o rap raga dancehall pesado da Familia Pedra Negra + Produto Loco diretamente do Capão Redondo; o rock classicamente novo e alcólatra do Supersonica de Bauru; Os donos da casa Pé de Macaco e sua mistura de tudo e mais um poco cheia de swing do Brasil; de Patos de Minas os inacreditáveis do Vandaluz, com uma poética musical e visual quase dadaísta; e encerrando a noite o rock rural psicodélico dos Rélpis de Araraquara, com direito a final apoteótico com participação maluca dos Vandaluz.
Essas duas últimas bandas estavam de passagem por causa da quarta turnê fora do eixo MG-SP, que está acontecendo durante o mês de junho. Também aconteceram durante a noite intervenções de esquetes do grupo teatral experimental araraquarense G.U.T.E e os artistas de rua bauruenses fazendo malabares com claves fluorescentes. Show de Bola!

Parabéns Enxame,
Bauru - A cidade sem limites 
agora tem um puta Festival de Artes
 
é nois
Força Sempre!

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